Dêzinho - ó papá!
Rita - A Joaninha já vem aí dar-te o pequeno-almoço.
David - Agora o papá vai ter é de ir trabalhar... tá bom?
Dêzinho - vais macar um golo?
Rita - Qualquer dia vais ver o pai ao estádio...
David - E o papá marca um golo pra você..
Dêzinho - Boa, papá!
David - Vá, um beijo. (Dá um beijinho na bochecha do filho, e depois na Rita) Eu venho já (despede-se também dos pais e vai embora)
Rita - Bom trabalho, amor.
(...)
Uma Semana Depois:
David - Não pode ser... Tem de haver algum jeito..
Dr. Francisco - Lamento, mas vamos ter que o por em lista de espera, e esperar que apareça algum dador compatível.
Rita - o senhor tem a certeza ao resultado das análises?
Dr. - Infelizmente, sim... Agora só nos resta esperar... Ele já pode ir para casa até arranjarmos um dador... se ele tiver uma recaida, venham imediatamente para aqui, está bem?
David - Sim...Dr. - A Joana já arrumou as coisinhas dele, é só irem vesti-lo. Podem ir.
Rita - Está bem, doutor. Adeus.
Então, foram até á salinha dos brinquedos onde estavam alguns meninos a brincar. O Dêzinho estava num cantinho da sala, com a Madalena a brincar com legos.
David - Davii?
Dê - Papáááá!! (O menino foi a correr para o pai. Ele agachou-se e envolveu o filho num abraço bastante tornurento)
Rita - Queres ir para casa, amor?
Dê - Sim, mamã..
Rita - Vamos vestir, então...
Foram para o quarto e quando estavam prontos para ir para casa e estavam a ir para a saida do hospital, o Dêzinho disse:
Dê - Mamã, nao podemos ir embora! (estava ao colo do David.)
Rita - Porquê, amor?
Dê - Temos que trazer a Lena, mamã!
David - Agente nao pode fazer isso, meu amô...
No momento em que iam embora, ouviu-se uma correria até ao tal quarto dos brinquedos. Momentos depois, viram uma maca com a Madalena, inconsciente.
Dêzinho - Papá, o que é que a Lena tem?
David - Nada.. (encostou a cabeça do menino ao seu ombro para que ele nao pudesse ver)
A maca dirigiu-se para o quarto ao lado do do David e ouviu-se:
- AFASTEM-SE! (Provavelmente a tentar reanimá-la, gritava o Dr. João)
Dr. Joana - João, esquece... Vou declarar: Hora da Morte: 10h04m...
Assim que a Rita ouviu aquilo, desatou a chorar.
Rita - Vamos embora, David.
Foram para casa e o Dêzinho ficou logo entusiasmado por poder ir brincar com os seus brinquedos.
Minutos depois, quando a Rita estava sentada no sofá, o Dêzinho vai ter com ela.
Dêzinho - mamã?
Rita - Sim?
Dê - O papá?
Rita - Está lá fora. Queres ir brincar com ele?
Dê - sim.
Então abriram a porta vidrada, que dava para o jardim. O David tinha ido dar um mergulho, mas já tinha saido e já estava sentado á beira da mesma, com os joelhos flectidos e com os cotovelos apoiados nos mesmos.
Dê - papá, vamos jogar á bola?
David - Oh amô, o papai vai ter que ir trabalhar (deu-lhe um beijinho na testa assim que se levantou)
Rita - tás bem, amor? (ela tinha reparado que ele estivera a chorar)
David - Tá, gatinha.. (Dá-lhe um beijo rápido) Vou tomar um banho..
Rita - Tá bem.. Eu vou dar de comer a este pirralho.. (o menino riu-se assim que ela o pegou ao colo)
O David foi tomar o duche e a Rita dar de comer ao filho.
Rita - Então, Dê? O que é que te apetece?
Dê- FUTRINHA!
Rita - Maçã ou banana?
Dê - Os dois! (fez '2' com os dedos)
Entao ela cortou a fruta aos bocadinhos e deu-lhe numa tacinha.
David - amô, vou andando. (Disse, ao entrar na cozinha)
Dê - papá, papá! Toma Futrinha! (esticou os braços com a taça numa mao e uma colher na outra) qués banana ou maxã?
David - banana (ri-se)
Dê - Toma... (Dá-lhe um bocadinho)
David - Hum.. que bom. Vá meu amô. o papai tem que ir.
Dêzinho - Amanha quero ir ver o golo! (no dia seguinte havia jogo da Liga Europa: Benfica - PSV)
Rita - Sim, nós vamos.
David - Vá, eu vou indo. Adeus amô.
Dê -Adeus papá.
Rita - Dê, fica a comer, que a mamã vai com o papá á porta.
Dê - Continuou a comer.
Ela foi com ele até à porta.
Rita - Ele parece melhor, nao parece?
David - Sim, já me põe um pouco menos preocupado.
Rita - Vai tudo ficar bem, amor (Colocou a sua mao na cara dele, e ele fez o mesmo na cara dela)
David - (com a testa encostada á dela) Te amo..
Rita - Eu tambem te amo.. (rossou o seu nariz no nariz dele, fazendo-se seguir por um beijo lento e carinhoso que não trocavam há bastante tempo) Até Logo... (Beijou-o outra vez.)
David - Até logo. (E saiu)
Bem... Já não estou a gostar nada, nada disto!
ResponderExcluirEle não pode morrer, é muito triste! :(
Segui esta fic desde o início e não me canso, minha linda!
Quero mais, apesar de saber o que por aí vem!
Beijinhos ^^
Ele não pode morrer, vai ficar uma história tão triste, ele não pode morrer.
ResponderExcluirFizeste-me chorar.
Quero mais!
Oh, vá lá ele não morre morrer :c
ResponderExcluirEstá emocionante (:
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Adoro ler a cumplicidade do David com o filho *.*
ResponderExcluirContinuaa , tá lindo (:
coitadinha da Lena :c
ResponderExcluirmas gostei muito do capítulo (:
beijo. txi amo <3
p.s. NÃO QUERO QUE O DÊZINHO MORRA !